N o incomum quando nos decidimos por profiss es nas quais nos tornamos profissionais de ajuda ou seja terapeutas analistas coaches ou aqueles que com suas profiss es intencionam contribuir diretamente com o bem-viver de seus clientes que nos questionemos sobre o que de fato ajudar algu m medida do que consideramos bons resultados geralmente n o num rica ou sequer objetivamente mensur vel o que em alguns momentos faz com que o coach sinta-se inseguro ou se questione sobre o que mais poderia fazer ou ter feito para aumentar a satisfa o de seu cliente Vejo que as profiss es de ajuda exigem muita aten o devido ao risco da ilus o de que o coach investido de superpoderes capaz de dar conta de todas as ang stias d vidas medos e decis es de qualquer cliente Qualquer resultado diferente deste seria portanto considerado fracasso Podemos fantasiar que as ferramentas que aprendemos somadas nossa inten o de ajudar nossa experi ncia boa-vontade e disposi o do coachee necessariamente far o com que o processo seja bem-sucedido e os objetivos tra ados sejam alcan ados Nesse momento podemos nos sentir super-her is que certamente salvar o a humanidade de seus males com grande rever ncia que constato a cada atendimento a cada processo a cada conversa que a complexidade est sempre presente e participante ativa em todos os dom nios da vida Chamo de complexidade a dimens o do n o-control vel do tr gico do visceral do obscuro do n o-linear do emocional do profundo Ser coach tamb m trilhar um caminho de autoconhecimento e caminhos como esse dificilmente t m volta Para sentar-se diante de um outro e ouvir ativamente suas quest es h que se ter...